domingo, 8 de março de 2009

Minha meta principal

Se não conhece os imutáveis fenômenos dos tempos passados, se ele nunca percorreu-os bilhões de galáxias com seus trilhões de segredos, se ele não desvendou como ele mesmo consegue entrar em seu cérebro e construir seus complexos pensamentos, e, apesar de todas essas limitações, ele afirma que Deus não existe, a conclusão em que cheguei, meus amigos, é que esse jovem tem que ser Deus. Pois só Deus pode ter tal convicção!(...)
(...) Se você não tem segurança para falar de algo tão próximo e visível, não fale convictamente sobre algo tão distante e intangível. Não é sensato.
(Augusto Cury,o livro O Destino da Humanidade)
Depois deste maravilhoso texto que deixa bem claro a nossa pequenez diante dos mistérios da humanidade, tive uma iluminação sobre meu objetivo, não sei se por toda minha vida neste mundo ou por toda minha infinita vivência no universo, só sei que minha meta é:
“Uma nova comunicação, uma comunicação universal, entre os animais, as plantas, as naturezas, as nuvens, nossa imaginação, com outros povos inimagináveis, uma comunicação direta com Deus. A linguagem do universo.”
Um pouco complexa né! Mas é minha cara. XD

Viver como Acionista ou como Boêmio?

Nestes últimos dias podemos acompanhar o grande agito na Bolsa de Valores. Que mostrou uma uma inevitável queda e uma recuperação progressista até os dias de hoje com várias falências e muitas outras sobreviventes com excesso de produção. Bom, bem estressante.
Os especialistas constataram que nos dias de grave queda da IBOVESPA, o numero de óbitos aumentam significativamente. Este fato me faz questionar pra que vale o estresse? Ou ainda melhor: Onde está depositada nossa alegria? Perguntas assim como estas são o começo de um encontro de cada ser com si mesmo.
O exemplo da Bolsa onde os acionistas e investidores depositam todos os seus sentimentos e anseios na arritmia de títulos, ações e papéis, fantasias virtuais, onde não tem plano fixo, hora estão no alto, hora já não existem mais. E acabam influenciando até quem esta por fora de tudo isso, com os comentários sobre a crise que são nada agradáveis.
Mas há o exemplo do verdadeiro “deixa a vida me levar”, que leva a vida como uma verdadeira festa. Tudo do é motivo de de curtição, todo dia é dia de férias. Benditos boêmios os cachaceiros, os noturnos, os mendigos, os vagabundos. Deles é o prazer do momento, a sensação de esta no céu. É neles que temos que as vezes aprender pequenas lições como viver. Pois na verdade, pra que tanta preocupação se a vida só pode ser vivida uma só vez, num breve momento do mundo no Universo?
Com vida você pode ter dinheiro, mas por enquanto, com dinheiro você não pode ter vida.

O Monge e a Bela


Uma estória contada por mim no grupo de jovens da Pompéia de Santos onde a reunião falávamos sobre sexualidade mesclada com o caminho e as percepções sobre este.
O monge e a bela moça
Em uma peregrinação no Sul da Ásia o monge é testado durante a caminhada. Quando o monge passava perto a beira do rio de longe avistou uma linda mulher lavando roupas nas pedras. Mil coisas passaram na sua cabeça e nesse momento ele se via tentado. Então resolveu mudar de rota, pois assim, não atiçaria o fogo da luxúria que adormecia nele. Mas parecendo motivo de persistência, a moça escorregou das pedras e caiu no rio, e não sabendo nadar ela se debatendo no rio pedindo socorro.
O monge prestava mais atenção na tentação que iria passar que nem percebeu que a moça passava perigo. Neste instante uma raposa passava por lá viu a cena do monge e a bela moça e logo indagou ao monge:- Não vê que a moça esta em perigo! E o monge respondeu:- Não poço ver, pois estou preocupado com minha vocação.