domingo, 27 de setembro de 2009

Da importância do corpo

Da importância do corpo

Um corpo visivelmente saudável com massa magra (músculos) em proporção atraente de se ver, nem sempre é nossa realidade. Sempre a barriguinha esta tipo sem forma ou as pernas estão com buracos parecidos com a cratera da lua. Ou também parecidas com um ovo rachado (cheias de varizes). Assumidamente não vejo absolutamente nada de errado com estas intempéries naturais da anatomia humana. E pelo contrario, Istoé perfeição. Tudo bem, eu sei que corpo magro demais traz imunidade baixa que podem agravar simples doenças ate a morte. Os riscos existem, nossos desejos também. Acredito no bem estar individual onde ninguém pode tirar-te a razão e que nenhum julgamento possa te fazer insatisfeito com você. Acredite, isto sim é perfeição. Sua aceitação ou sua vontade de mudar não induzida por outrem.
O glamour não esta apenas revelado ao alcance dos olhos, existem os outros sentidos que precisão de crédito também. Nada melhor que um corpo atraente, pela audição, olfato, pelo paladar ou pelo tato e ainda mais quando nós sentimos com o lado espiritual esta atração. Cada sentido tem que ser explorado.
O Mundo anda doente em muitos de seus conceitos. E um deles é sem duvida a valorização do corpo atlético e turbinado. Poucos sabem que estes também têm seus autos riscos perante a saúde. E que um corpo não necessariamente quer dizer ser superior aos outros e nem mais interessante que alguém. Oquê importa é se você se reconhece como perfeito. Isto basta.
Não aceite o parâmetro de beleza imposto pela mídia e dos agentes autodestrutivos que já implantaram em sua mente. Não nascemos com manuais de regras sobre o bom uso do nosso corpo. E nem de padrão de perfeição anatômico. Nós devemos nos construir ao nosso caráter e êxitos. Somos inconsciência misturada com consciência e temos de aceitar ambas como nossa origem de vida. E segundo nossa sapiência e ignorância formando o corpo perfeito que realmente almejamos ou que já somos.

Grandes e Pequenos



Foi necessário que as luzes apagassem, para que eu entrasse num raciocínio.
Toda energia elétrica, toda eletrostática, toda força nuclear, toda combustão dos átomos seriam em vão se não existíssemos. Não há palavras para explicar o invisível. O nada não seria o que é se não houvesse a nós para julgá-lo.
A nossa importância na Terra é a mesma que a existência do universo.
Viermos para apenas sermos o que somos (ou o que quisermos). Nossa natureza existe antes das regras, e não nascemos marcados com leis em nossos corpos. Somos o quê somos. Nenhum líder, seita ou criador seria real se não pudéssemos o imaginar, e seriam em vão. Tudo que há, antes habita em nos. Nascemos livres, mas o sistema nos educa. A educação serve para aceitarmos uns aos outros e submetermos aos mesmos.
Mas quando acaba a luz e os eletroeletrônicos não funcionam, somos a faísca que não apaga diante de nossas invenções.
Na selva, sem nenhum tipo de arma ou material do tipo, nossa primeira idéia é fazer estes artifícios. Porque logo você pensa em proteção e comida. Ai você inventa a faca. Pois você sabe que os frutos e os animais tem que serem cortados para que possamos come-los Quando indefesos a arma serve como segurança contra ataques inesperados.
Se você compreende meu raciocínio, percebeu que o quê nos difere de espécies inferiores é a forma de raciocinar pela existência (com um pouco de criatividade). E que tudo entorno de nós foi eu, ele, tu, nós que criamos e inventamos. Somos líderes, seitas e deuses do nosso próprio caminho. Nós sabemos o caminho, se errarmos cabe a nós nos perdoarmos; Se vencermos cabe ao mesmo toda honra e humildade.
O mais importante é que reconheçamos a nossa grandeza e nossa pequenez. E que respeitemo-nos, como? Descobrindo quem somos em nosso íntimo sem a ajuda de outrem ou pelo menos o mínimo possível, longe do conceito deste sistema que te engloba. Dentro de você na ultima camada de existência, há uma matriz. E é lá que você se encontra e se reinventa.

Um projeto de livro



Um projeto de livro

Pode ser que um dia se quer uma hora ou um minuto, me venha à inspiração de escrever um historia. Pode ser real ou fictícia pode ser curta ou longa, mas uma coisa terei certeza que vai ser: De mim pra mim.
Pelo mais que eu escreva e me comunique com isso, eu sei que o que eu faço, é pra eu não me perder no universo individual que existe dentro de mim. Mas penso da seguinte forma: Se eu não mostrar como sou aos mesmos que eu, nunca irei saber se existe semelhança na construção de pensamento como eu faço. E mesmo assim nesta procura sem fim, sei que pelo mais que possam me entender, não farão da forma exata como eu vejo. Mas vou escrever.
Mais pra mim do que para você. Pra não me perder, e a te ajudar te conhecer.

Posso tolerar a falsidade, mas, a falta de coragem me incomoda

Posso tolerar a falsidade, mas, a falta de coragem me incomoda

Quando uma pessoa demonstra simpatia. Surper naturalidade (a sua frente) e extrovertida, de uma forma que te agrade até interiormente, certamente essa pessoa te atrai. Às vezes pessoas que nos atrai instantaneamente não são exatamente como pensamos ou vemos. Ai vem os desentendimentos. È natureza do ser - humano se apegar e desapegar, nos deixando uma impressão que o outro (que julgávamos ser igual a nós) fosse uma impressão falsa da que se apresentara inicialmente. Bom, temos que levar em conta que nós também não nos apresentamos sempre como realmente somos e que todos nós nos metamorfoseamos todos os dias, deixando sempre. para trás uma idéia não concluída. Um pensamento sem termino e esquecido... E isso nos deixa simplesmente inacabados. E se você pensar direitinho, você é falso consigo mesmo por simplesmente formar estilos e conceitos de vida que você julga correto; Mas você não é completo em todas as camadas do seu ego e auterego (Freud), deixando assim uma brecha em sua personalidade por não ter uma força interior de controle sobre oque você não tem exatidão. Ou melhor, suas características intelectuais. Por isso nós pobres mortais, nos escondemos em camadas de personificações irreais ou serenas perante a realidade, antes de nos apresentarmos a alguém. Sem pensar que futuramente isto passa a compreensão de outros, uma visão distorcida do seu Eu real. Assim destruindo um laço de afeto que poderia durar por uma eternidade.
E a coragem? É o que faltou por isso me incomoda.

O Albatroz




O albatroz mergulha para se alimentar, óbvio que o mar não é seu habitat natural, mas ele não se limitou em apenas voar, e para poder refinar seu paladar resolveu mergulhar. O mar já não é seu desafio, e sim aqueles que aprenderam a mergulhar com a vida como ele.